CARTA ENCÍCLICA REDEMPTORIS MATER DO SUMO PONTÍFICE JOÃO PAULO II SOBRE A BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA NA VIDA DA IGREJA QUE ESTÁ A CAMINHO

A MÃE DO REDENTOR tem um lugar bem preciso no plano da salvação, porque, «ao chegar a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho, nascido duma mulher, nascido sob a Lei, a fim de resgatar os que estavam sujeitos à Lei e para que nós recebêssemos a adoção de filhos. E porque vós sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: «Abbá! Pai!»» ( Gal. 4,4-6).

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CARTA ENCÍCLICA REDEMPTORIS MATER DO SUMO PONTÍFICE JOÃO PAULO II

CARTA ENCÍCLICA DOMINUM ET VIVIFICANTEM DO SUMO PONTÍFICE JOÃO PAULO II SOBRE O ESPÍRITO SANTO NA VIDA DA IGREJA E DO MUNDO

O Espírito Santo, na sua misteriosa ligação de divina comunhão com o Redentor do homem, é Quem dá continuidade à sua obra: Ele recebe do que é de Cristo e transmite-o a todos, entrando incessantemente na história do mundo através do coração do homem.

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CARTA ENCÍCLICA DOMINUM ET VIVIFICANTEM DO SUMO PONTÍFICE JOÃO PAULO II

O FUNDAMENTO DA VIDA CRISTÃ

Na escola de São Paulo aprendemos que, como numa construção, a nossa vida cristã precisa ter um fundamento seguro, firme, forte, indestrutível. São Paulo nos esclarece dizendo: “Nós (evangelizadores) somos operários com Deus. Vós, o campo de Deus, o edifício de Deus. Segundo a graça que Deus me deu, como sábio arquiteto lancei o fundamento, mas outro edifica sobre ele. Quanto ao fundamento, ninguém pode pôr outro diverso daquele que já foi posto: Jesus Cristo” (1Cor 3,9-11).
O nosso fundamento de vida cristã já foi posto a partir do nosso Batismo: Jesus ressuscitado. Ajudados pela fé e pela pratica religiosa de nossos pais, pela nossa participação nas catequeses de primeira Eucaristia e de Crisma, pela frequência à igreja dominical, por estudos e leituras da Escritura e de catecismos, pela participação de cursos, retiros e movimentos de Igreja, fomos conhecendo Jesus vivo, seus mandamentos, seus ensinamentos evangélicos, seus conselhos e orientações de vida. Dessa forma, fomos conhecendo, admirando, nos encantando, nos maravilhando com a vida, os ensinamentos, os milagres e o seu amor que o levou à paixão e morte de cruz pela nossa salvação, e todas as riquezas espirituais que Jesus nos deixou em sua igreja.

Na fé e no amor a Jesus vivo, e encantados na maravilha de seus ensinamentos, fomos desenvolvendo a nossa vida cristã. O nosso fundamento de vida é a pessoa de Jesus Cristo ressuscitado, vivo entre nós. Cremos Nele. Cremos que Ele é Deus, é o filho unigênito do Pai eterno, é o Messias prometido pelo Pai, que veio para nos salvar. Cremos em todos os ensinamentos de Jesus que encontramos nos Evangelhos. Cremos que a entrega de sua vida, na Paixão e Morte de Cruz, foi o preço do nosso resgate e salvação. Cremos que ele ressuscitou glorioso, que subiu aos céus, mas ao mesmo tempo continua conosco na Igreja, na Eucaristia, na comunidade reunida em seu nome, e em nossos corações pela fé e pelo amor.
Por toda essa realidade, Jesus ressuscitado é o fundamente de nossa vida cristã pessoal, matrimonial, familiar, eclesial, profissional e social. Vivemos todos os aspectos de nossa vida iluminados pelos evangelhos de Jesus. Vivemos de acordo com Jesus. Encarnamos em nosso viver cotidiano a mística de vida trazida por Jesus. Vivemos com Jesus, pela graça e pela força de Jesus. Sobre esse fundamento, Jesus ressuscitado, vamos construindo a nossa vida cristã terrena para, depois, glorificá-la no céu.

REDESECULO21. Noticias. O fundamento da vida cristã. Disponível em: https://www.rs21.com.br/noticias/pe-alirio-j-pedrini-o-fundamento-da-vida-crista/. Acesso em: 30 de março 2019.

Pe. Alírio J. Pedrini, SCJ  

História dos Concílios Gerais da Igreja

Há muitas maneiras de estudar a História da Igreja Católica, é uma delas é olhar as decisões conciliares nestes dois milênios da Igreja. Um Concílio Geral consiste numa reunião formal de representantes da Igreja, junto com o Papa (mas nem sempre), para tomar decisões dogmáticas e pastorais, que possam ajudar no crescimento da Igreja, na eliminação dos erros e na difusão das verdades da fé. Em dois mil anos de existência, a Igreja reconhece 21 Concílios Gerais e ainda acrescenta o chamado “Concílio de Jerusalém”, reunião narrada nos Atos dos Apóstolos (At 15,1-40), como parte da Tradição da Igreja e dos seus ensinamentos. Não há nenhuma regra para que um Papa convoque um Concílio, ou seja, a constituição de um Concílio geralmente nasce de uma necessidade eclesial ou do desejo do Papa em solucionar certas crises na Igreja.

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Fonte: A12. História dos Concílios Gerais da Igreja. Disponível em: https://www.a12.com/redacaoa12/igreja/historia-dos-concilios-gerais-da-igreja . Acesso em: 24 de março 2019.

HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E LITURGIA DO CRISTIANISMO

A proposta dessa apresentação foi fazer um pequeno passeio pela história da arte, arquitetura e liturgia do cristianismo, mostrando alguns aspectos da liturgia,  a história da arquitetura a partir dos primeiros cristãos e após o evento salvífico com a morte e ressurreição de Jesus , passando pela destruição do templo de Jerusalém em 70 d.c., a Domus Eclesiae - primeiro local de reunião dos cristãos, as Basílicas, o Gótico , o Renascimento, o Barroco, o Movimento Litúrgico aliado a arquitetura moderna até chegar ao Concilio Vaticano ll.

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KÁTIA PEZZIN
Arquiteta e urbanista

Sacramentos da Comunhão e Serviço: Sacramento da Ordem e Sacramento do Matrimônio

Os sacramentos do serviço da comunhão incluem o Sacramento da Ordem e o Sacramento do Matrimônio. O Batismo, a Confirmação e a Eucaristia são os sacramentos da iniciação cristã e formam a base da vocação comum de todos os discípulos de Cristo, vocação à santidade e à missão de evangelizar o mundo. Eles conferem as graças necessárias para viver segundo o Espírito nesta vida de peregrinos a caminho da Pátria. Dois outros sacramentos, a Ordem e o Matrimônio, estão ordenados à salvação dos outros. Eles conferem uma missão particular na Igreja e servem para a edificação do Povo de Deus.

Nos sacramentos do serviço da comunhão, aqueles que já foram consagrados pelo Batismo e pela Confirmação para o sacerdócio comum de todos os fiéis podem receber consagrações específicas. Os que recebem o sacramento da Ordem são consagrados para ser, em nome de Cristo, pela palavra e pela graça de Deus, os pastores da Igreja. Por sua vez, os esposos cristãos, para cumprir dignamente os deveres de seu estado, são fortalecidos e como que consagrados por um sacramento especial.

Dois outros sacramentos, a ordem e o matrimônio, estão ordenados à salvação, contribuem também para a salvação pessoal, isso acontece por meio do serviço aos outros. Conferem uma missão particular na Igreja e servem para a edificação do Povo de Deus.

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Sacramentos da comunhão e serviço