Fiel
à palavra de Deus, o Concílio Vaticano II ensina: « A verdade profunda,
tanto a respeito de Deus como da salvação dos homens, manifesta-se-nos por
esta revelação na pessoa de Cristo, que é simultaneamente o mediador e a
plenitude de toda a revelação ». E sublinha: « Jesus Cristo,
portanto, Verbo Encarnado, enviado como “homem aos homens”, “fala as
palavras de Deus” (Jo 3,34) e
consuma a obra da salvação que o Pai Lhe confiou (cf. Jo 5,36; 17,4). Por isso, Ele — ao qual quem vê, vê o Pai (Jo
14,9) — com a sua total presença e manifestação pessoal, com as
palavras e as obras, com os sinais e com os milagres e, sobretudo, com a sua
morte e gloriosa ressurreição de entre os mortos, enfim, com o envio do Espírito
de Verdade, completa perfeitamente a revelação e a confirma com o seu
testemunho divino [...]. A economia cristã, portanto, como nova e definitiva
aliança, jamais passará, e não mais se deve esperar nova revelação pública
antes da gloriosa manifestação de Nosso Senhor Jesus Cristo (cf. 1
Tim 6,14 e Tit 2,13) ».
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